Jornada dupla

Este fim de semana foi repleto de competições.
No sábado rumámos a Tomar para competir no 6.º Open de Inverno de Masters da FPN e domingo fiz a minha estreia nas lides competitivas do BTT, participando na 3.ª Maratona BTT B. V. Fajões.

6.º Open de Inverno de Masters

A equipa master do C. D. Feirense participou com 5 atletas nesta competição.
Todos estamos de parabéns pois fizemos boas provas e alcançamos resultados interessantes.
A mim couberem-me 4 provas: 400 Livres e 100 Bruços (na sessão da manhã) e 100 Livres e estafeta 4x50 Livres (na sessão da tarde).
Abri o Open com aquela que, para mim, foi a minha melhor prova das 4. Cumpri os 400 Livres em 7'14''66, deixando-me boas perspectivas em relação ao que posso vir a fazer esta época. Nos 100 Bruços, técnica na qual tenho investido pouco (e assim vai continuar), fiz 1'44''97.
Finalizada a sessão da manhã fomos em busca de um local para almoçar. Descoberto o restaurante recomendado e, dado que a sessão da tarde apenas iria começar para nós lá mais para o final, pudemos saciar a nossa fome (e a sede também).
Depois de um  passeio pelo centro da cidade templária (que ajudou à digestão) lá regressamos à piscina para mais umas braçadas.
Nos 100 Livres, apesar de ter melhorado ligeiramente o meu tempo, fiquei um pouco desiludido pois não consegui baixar dos 1'30'', ficando-me pelo 1'30''39. Para finalizar integrei a equipa do CDF na estafeta 4x50 Livres, cumprindo o terceiro percurso em 40''49.

Eu, J. Roberto, André, F. Diogo e Ivan

3.ª Maratona BTT B. V. Fajões

Hoje foi dia de Empenho (com E maiúsculo, mesmo)...
Já não andava com a minha BTT há muito tempo (mas muito tempo mesmo). O BTT, para mim, sempre foi algo mais recreativo, para fazer com uns amigos e não nesta vertente mais competitiva. Contudo, como tenho planeado uns treinos de trabalho de força neste período, achei que esta prova seria uma boa oportunidade (e diferente) para o fazer.
O dia estava bom para a prática da modalidade, não fossem os 0º que se faziam sentir na partida. Mesmo já durante o percurso muitos foram os sítios por onde passamos em que o gelo ainda não tinha desaparecido.
Foram 44 kms que eu percorri em 3h15' num percurso interessante (1239 D+) com opções para todos os gostos: descidas, subidas, single tracks, etc.


Durante todo o percurso fiz meia dúzia de subidas com a bicicleta pela mão (não fosse ela perder-se...). Umas logo no início pois, como o número de participantes era elevado, enquanto o pelotão não se alongou era impossível progredir nas subidas. Outras no final, quando as pernas já não queriam subir e, mesmo a caminhar, era difícil chegar ao topo.
A organização (a cargo dos B. V. Fajões) esteve bem. O percurso estava muito bem sinalizado e haviam elementos da organização espalhados por muitos sítios ao longo da prova. Os abastecimentos tinham bastante variedade, desde água a fruta, passando pelas barras energéticas e pelos iogurtes.
Só há dois aspectos que me merecem reparo. O primeiro é relativo à distância da prova. Quando indicamos que uma prova tem 40 kms ela deve ter mesmo 40 kms e não 44 kms (acreditem que, para quem vinha desde os 35 a sofrer, 4 kms fazem diferença). O segundo é em relação ao final da prova. Não sei se é do hábito do triatlo mas no final da prova não sei o que me pareceu cruzar a meta e não me darem nada para beber nem para comer. Nem que fosse uma garrafa de água mas podiam rever esta situação.
Foi uma experiência interessante e que, se surgir outra oportunidade, poderei repetir.

Comentários

Unknown disse…
Parabens AMigo Hugo. A coisa começa a aquecer....
Força nisso.